Como é feito o preenchimento facial?
Fernando Jaruche Nunes • 20 de agosto de 2018
O preenchimento facial é o procedimento dermatológico mais gostoso de se fazer!!! É um procedimento rápido, praticamente indolor e o seu resultado pode ser visto no momento da aplicação junto ao paciente. Ele serve tanto para hidratar rugas finas, quanto repor volume em áreas deprimidas da face e até para harmonizar regiões que podem ser melhorada tais como; nariz, mento, têmporas, malar.... Muitas vezes o paciente só quer se sentir melhor e mais bonito mas o melhor procedimento para você só um bom profissional vai saber indicar! Quando o paciente confia em um profissional competente deixa de buscar procedimentos específicos que viu na mídia ou ouviu dizer e passa a atingir resultados que nem esperava! Esse é o nosso objetivo para você!

A busca por um contorno corporal mais firme, uniforme e harmônico faz parte das principais demandas nos consultórios dermatológicos. A região dos glúteos é uma das áreas que mais recebem atenção, especialmente quando o objetivo é tratar celulite, flacidez e irregularidades da pele . Com os avanços da dermatologia estética, procedimentos como bioestimuladores de colágeno e subcisão vêm se consolidando como técnicas de alto impacto, com resultados naturais, duradouros e progressivos. Vamos detalhar como funcionam esses tratamentos, quando são indicados, e como podem ser associados para potencializar os resultados na área glútea.

O xantelasma palpebral é uma alteração cutânea benigna, porém bastante incômoda do ponto de vista estético. Caracteriza-se por placas amareladas e bem delimitadas , localizadas principalmente nas pálpebras — superiores ou inferiores — e que podem aumentar progressivamente com o tempo. Embora seja uma condição sem risco direto à saúde da pele, o xantelasma pode ser um marcador de distúrbios metabólicos , como alterações no colesterol e triglicerídeos, e exige avaliação dermatológica especializada.

Nos últimos anos, a medicina regenerativa com gordura se tornou uma das técnicas mais procuradas por pacientes que desejam rejuvenescer de forma natural , com resultados duradouros e seguros. Ao contrário dos métodos convencionais que apenas preenchem ou suavizam rugas, essa abordagem utiliza o próprio tecido adiposo do paciente — uma fonte riquíssima de células-tronco, fatores de crescimento e matriz extracelular — para estimular a regeneração da pele de dentro para fora . Com técnicas avançadas como microfat grafting , nanofat grafting , fração líquida da gordura (SVF) e Lipocube , os benefícios vão além da estética: tratam-se de efeitos biológicos e regenerativos com impacto real na qualidade e vitalidade da pele. Se você busca um tratamento facial moderno, seguro e natural , entenda agora por que a medicina regenerativa com gordura tem se tornado um dos maiores avanços da dermatologia estética .

A medicina regenerativa com gordura é hoje uma das áreas mais comentadas e promissoras da dermatologia estética. Isso porque vai além de apenas repor volume ou camuflar rugas: trata-se de um tratamento que utiliza o próprio tecido adiposo do paciente como fonte de células regenerativas , capazes de estimular a pele de dentro para fora, promovendo rejuvenescimento, melhora da qualidade cutânea e até reparo tecidual. Esse tecido adiposo contém não apenas adipócitos (células de gordura), mas também uma fração riquíssima em células-tronco mesenquimais, pericitos, fatores de crescimento e matriz extracelular , que têm poder regenerativo . Com a evolução tecnológica, diferentes técnicas foram desenvolvidas para separar e aplicar as frações da gordura de acordo com cada necessidade clínica. Os principais tipos são: microfat grafting, nanofat grafting, fração líquida da gordura (SVF) e Lipocube . Vamos explorar em detalhes como funciona cada técnica, para quem é indicada, seus diferenciais e benefícios.

A medicina regenerativa com gordura é uma das técnicas mais inovadoras da dermatologia estética. Ela utiliza tecido adiposo autólogo do próprio paciente para promover rejuvenescimento facial, reparação de tecidos, estímulo da produção de colágeno e melhora da textura da pele . Diferente de preenchedores sintéticos, a gordura é uma fonte rica em células-tronco do tecido adiposo, fatores de crescimento e matriz extracelular , que agem diretamente na regeneração celular e na bioestimulação cutânea . Com técnicas como nanofat grafting e microfat grafting , é possível tratar desde olheiras profundas e cicatrizes de acne até perda de volume facial, promovendo resultados naturais e duradouros.

O desejo de envelhecer bem e de manter uma aparência saudável e harmoniosa tem feito cada vez mais pessoas buscarem procedimentos estéticos. Entre os tratamentos mais populares, o preenchimento facial com ácido hialurônico se destaca por oferecer resultados rápidos, seguros e com pouco tempo de recuperação. No entanto, junto com essa popularização, também surgiram dúvidas e receios: “Será que vou ficar artificial?”, “O preenchimento vai mudar completamente meu rosto?”, “Todos ficam iguais depois do procedimento?”. Essas preocupações são legítimas, mas a verdade é que o preenchimento não precisa — e não deve — transformar o rosto ou criar uma aparência artificial . Pelo contrário, quando realizado com técnica, conhecimento e bom senso, ele pode ser a chave para valorizar a beleza natural, sem exageros e sem perder a identidade facial . Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que é o preenchimento facial, como funciona, quais áreas podem ser tratadas, os mitos e verdades sobre o procedimento e, principalmente, como garantir um resultado natural e harmônico.

Unhas bem cuidadas sempre foram sinônimo de vaidade, elegância e autoestima. Com a popularização dos alongamentos em fibra de vidro, gel, acrílico e porcelana , muitas pessoas passaram a contar com a praticidade de manter as unhas impecáveis por semanas, sem necessidade de esmaltação frequente. Apesar da estética atraente, é fundamental lembrar que as unhas são estruturas vivas e frágeis , e o uso contínuo desses procedimentos pode abrir espaço para problemas de saúde. Entre eles, um dos mais comuns e subestimados é a infecção bacteriana por Pseudomonas aeruginosa , conhecida popularmente como “unha verde”.

O rejuvenescimento da região dos olhos é um dos grandes desejos de quem procura a dermatologia estética. Afinal, é justamente nessa área que os primeiros sinais do envelhecimento costumam aparecer. Rugas finas, olheiras, bolsas de gordura e flacidez palpebral são queixas frequentes – mas existe uma condição ainda menos conhecida pelo público: o festoon malar , também chamado de malar bags ou bolsas malares . Apesar de pouco falado fora dos consultórios médicos, o festoon malar pode causar um impacto significativo na harmonia facial, trazendo um aspecto de cansaço persistente e até mesmo de inchaço patológico. Com os avanços tecnológicos, hoje é possível compreender melhor esse problema e tratá-lo de forma cada vez mais precisa.

Nos últimos 20 anos, os preenchimentos faciais revolucionaram a dermatologia estética. Com eles, foi possível devolver o volume perdido com o envelhecimento, suavizar rugas e até transformar contornos faciais de forma rápida e minimamente invasiva. Entretanto, um novo movimento vem mudando a forma como pacientes e especialistas enxergam o rejuvenescimento: a chamada era da estética regenerativa . Mais do que apenas preencher, o objetivo é estimular os processos naturais de reparo da pele , oferecendo resultados mais sutis, duradouros e saudáveis. Será esse o começo do fim da era dos preenchimentos?

O universo do skin care nunca esteve tão em alta — e não apenas entre adultos. Nos últimos anos, cada vez mais adolescentes (ou “teens”) têm demonstrado interesse em cuidar da pele. Esse movimento é alimentado, principalmente, pelas redes sociais, onde vídeos curtos e tutoriais coloridos viralizam e despertam a curiosidade de quem está vivendo uma fase marcada por transformações físicas, hormonais e emocionais. Mas será que todos esses cuidados são realmente necessários? Será que a pele adolescente precisa de tantos produtos, ácidos e séruns? A verdade é que, apesar das boas intenções, muitas vezes o excesso de informações e a influência digital levam os jovens a adotar práticas que podem prejudicar a saúde da pele em vez de ajudar.