Excesso de sudorese, como tratar?
Fernando Jaruche Nunes • 20 de abril de 2019
A hiperidrose é caracterizada pela transpiração excessiva da pele. Um dos tratamentos mais eficazes é a toxina botulínica, ela pode aliviar esse incomodo através de injeções aplicadas diretamente na pele do local afetado. Ocorre um bloqueio da secreção de suor no tecido glandular, localizado na derme, impedindo assim a passagem do estímulo que ativa essa produção de suor, minimizando seu efeito indesejável por 6 meses. Após esse período ela deve ser reaplicada.
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A busca por um contorno corporal mais firme, uniforme e harmônico faz parte das principais demandas nos consultórios dermatológicos. A região dos glúteos é uma das áreas que mais recebem atenção, especialmente quando o objetivo é tratar celulite, flacidez e irregularidades da pele . Com os avanços da dermatologia estética, procedimentos como bioestimuladores de colágeno e subcisão vêm se consolidando como técnicas de alto impacto, com resultados naturais, duradouros e progressivos. Vamos detalhar como funcionam esses tratamentos, quando são indicados, e como podem ser associados para potencializar os resultados na área glútea.

O xantelasma palpebral é uma alteração cutânea benigna, porém bastante incômoda do ponto de vista estético. Caracteriza-se por placas amareladas e bem delimitadas , localizadas principalmente nas pálpebras — superiores ou inferiores — e que podem aumentar progressivamente com o tempo. Embora seja uma condição sem risco direto à saúde da pele, o xantelasma pode ser um marcador de distúrbios metabólicos , como alterações no colesterol e triglicerídeos, e exige avaliação dermatológica especializada.

Nos últimos anos, a medicina regenerativa com gordura se tornou uma das técnicas mais procuradas por pacientes que desejam rejuvenescer de forma natural , com resultados duradouros e seguros. Ao contrário dos métodos convencionais que apenas preenchem ou suavizam rugas, essa abordagem utiliza o próprio tecido adiposo do paciente — uma fonte riquíssima de células-tronco, fatores de crescimento e matriz extracelular — para estimular a regeneração da pele de dentro para fora . Com técnicas avançadas como microfat grafting , nanofat grafting , fração líquida da gordura (SVF) e Lipocube , os benefícios vão além da estética: tratam-se de efeitos biológicos e regenerativos com impacto real na qualidade e vitalidade da pele. Se você busca um tratamento facial moderno, seguro e natural , entenda agora por que a medicina regenerativa com gordura tem se tornado um dos maiores avanços da dermatologia estética .

A medicina regenerativa com gordura é hoje uma das áreas mais comentadas e promissoras da dermatologia estética. Isso porque vai além de apenas repor volume ou camuflar rugas: trata-se de um tratamento que utiliza o próprio tecido adiposo do paciente como fonte de células regenerativas , capazes de estimular a pele de dentro para fora, promovendo rejuvenescimento, melhora da qualidade cutânea e até reparo tecidual. Esse tecido adiposo contém não apenas adipócitos (células de gordura), mas também uma fração riquíssima em células-tronco mesenquimais, pericitos, fatores de crescimento e matriz extracelular , que têm poder regenerativo . Com a evolução tecnológica, diferentes técnicas foram desenvolvidas para separar e aplicar as frações da gordura de acordo com cada necessidade clínica. Os principais tipos são: microfat grafting, nanofat grafting, fração líquida da gordura (SVF) e Lipocube . Vamos explorar em detalhes como funciona cada técnica, para quem é indicada, seus diferenciais e benefícios.

A medicina regenerativa com gordura é uma das técnicas mais inovadoras da dermatologia estética. Ela utiliza tecido adiposo autólogo do próprio paciente para promover rejuvenescimento facial, reparação de tecidos, estímulo da produção de colágeno e melhora da textura da pele . Diferente de preenchedores sintéticos, a gordura é uma fonte rica em células-tronco do tecido adiposo, fatores de crescimento e matriz extracelular , que agem diretamente na regeneração celular e na bioestimulação cutânea . Com técnicas como nanofat grafting e microfat grafting , é possível tratar desde olheiras profundas e cicatrizes de acne até perda de volume facial, promovendo resultados naturais e duradouros.

O desejo de envelhecer bem e de manter uma aparência saudável e harmoniosa tem feito cada vez mais pessoas buscarem procedimentos estéticos. Entre os tratamentos mais populares, o preenchimento facial com ácido hialurônico se destaca por oferecer resultados rápidos, seguros e com pouco tempo de recuperação. No entanto, junto com essa popularização, também surgiram dúvidas e receios: “Será que vou ficar artificial?”, “O preenchimento vai mudar completamente meu rosto?”, “Todos ficam iguais depois do procedimento?”. Essas preocupações são legítimas, mas a verdade é que o preenchimento não precisa — e não deve — transformar o rosto ou criar uma aparência artificial . Pelo contrário, quando realizado com técnica, conhecimento e bom senso, ele pode ser a chave para valorizar a beleza natural, sem exageros e sem perder a identidade facial . Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que é o preenchimento facial, como funciona, quais áreas podem ser tratadas, os mitos e verdades sobre o procedimento e, principalmente, como garantir um resultado natural e harmônico.

Unhas bem cuidadas sempre foram sinônimo de vaidade, elegância e autoestima. Com a popularização dos alongamentos em fibra de vidro, gel, acrílico e porcelana , muitas pessoas passaram a contar com a praticidade de manter as unhas impecáveis por semanas, sem necessidade de esmaltação frequente. Apesar da estética atraente, é fundamental lembrar que as unhas são estruturas vivas e frágeis , e o uso contínuo desses procedimentos pode abrir espaço para problemas de saúde. Entre eles, um dos mais comuns e subestimados é a infecção bacteriana por Pseudomonas aeruginosa , conhecida popularmente como “unha verde”.

O rejuvenescimento da região dos olhos é um dos grandes desejos de quem procura a dermatologia estética. Afinal, é justamente nessa área que os primeiros sinais do envelhecimento costumam aparecer. Rugas finas, olheiras, bolsas de gordura e flacidez palpebral são queixas frequentes – mas existe uma condição ainda menos conhecida pelo público: o festoon malar , também chamado de malar bags ou bolsas malares . Apesar de pouco falado fora dos consultórios médicos, o festoon malar pode causar um impacto significativo na harmonia facial, trazendo um aspecto de cansaço persistente e até mesmo de inchaço patológico. Com os avanços tecnológicos, hoje é possível compreender melhor esse problema e tratá-lo de forma cada vez mais precisa.

Nos últimos 20 anos, os preenchimentos faciais revolucionaram a dermatologia estética. Com eles, foi possível devolver o volume perdido com o envelhecimento, suavizar rugas e até transformar contornos faciais de forma rápida e minimamente invasiva. Entretanto, um novo movimento vem mudando a forma como pacientes e especialistas enxergam o rejuvenescimento: a chamada era da estética regenerativa . Mais do que apenas preencher, o objetivo é estimular os processos naturais de reparo da pele , oferecendo resultados mais sutis, duradouros e saudáveis. Será esse o começo do fim da era dos preenchimentos?

O universo do skin care nunca esteve tão em alta — e não apenas entre adultos. Nos últimos anos, cada vez mais adolescentes (ou “teens”) têm demonstrado interesse em cuidar da pele. Esse movimento é alimentado, principalmente, pelas redes sociais, onde vídeos curtos e tutoriais coloridos viralizam e despertam a curiosidade de quem está vivendo uma fase marcada por transformações físicas, hormonais e emocionais. Mas será que todos esses cuidados são realmente necessários? Será que a pele adolescente precisa de tantos produtos, ácidos e séruns? A verdade é que, apesar das boas intenções, muitas vezes o excesso de informações e a influência digital levam os jovens a adotar práticas que podem prejudicar a saúde da pele em vez de ajudar.

