Peeling qúimico X Peeling físico
É comum, principalmente no inverno as pessoas optarem pela realização do peeling, já que após o procedimento, a exposição ao sol deve ser evitada. No consultório, existem dois tipos de peelings: químico e físico. Você sabe a diferença?
Vamos começar entendendo o peeling químico, que pode ser classificado em três tipos: superficial, médio e profundo. O primeiro age na epiderme, utiliza-se ácidos como salicílico e retinoico. É mais realizado em pele oleosa e com acne. Quando associado a combinação de Jessner tem uma penetração melhor e apresenta melhores resultados.
O peeling médio age na derme e pode combinar despigmentantes e clareadores com o ácido mandélico, é indicado principalmente para pele com manchas, em especial melasma, melhorando o aspecto dessas alterações.
Os peelings superficial e médio são periódicos, podem ser realizados sempre que a pessoa sentir a necessidade de renovar a pele, eles possuem a função de deixá-la luminosa e bonita.
O peeling profundo alcança a camada mais profunda da pele e pode utilizar fenol ou ácido tricloroacético, é indicado para o tratamento de cicatrizes severas e para rejuvenescer e realmente pode rejuvenescer a pele em até 10 anos! Normalmente, é realizado apenas uma vez.
Agora, vamos entender o peeling físico, nele são utilizadas substâncias abrasivas e produtos esfoliativos, que terão como função “lixar” a pele, removendo as células mortas. Esse método é indicado para todos os tipos de pele e age na camada mais superficial.
Portanto, a diferença entre os dois é que no químico ocorre ação de substâncias na pele e o físico apenas uma abrasão das células superficiais. Vale ressaltar que os peelings são ótimos para promover e renovação celular, removendo todas as impurezas e células mortas.
Para alcançarmos bons resultados, devemos escolher o melhor para nossa pele e essa escolha é feita de acordo com o tipo dela e com as alterações cutâneas a serem tratadas. De qual você está precisando?









